08/01/2011
Chamada anónima. Outra vez. Presumo que tenhas saudade da minha voz. Presumo que sejas tu. Atendo e fico na esperança de que não seja um monólogo mas do outro lado o silêncio impera, um silêncio que não amordaça o constante ruído da tua mente. Desta vez durou menos de 10 segundos e foi uma pena. Queria mesmo que ficasses para ouvir Guillemots.